
“Nosso mindset é pensar a rádio como multiplataforma”, afirma Beto Amaralem Maio 25, 2022 a 1:30 pm
- Maio 25, 2022Inovar na maneira de fazer rádio e as novidades apresentadas no NAB Show foram destaques na manhã desta terça-feira (24), no 18º Congresso Catarinense de Rádio e Televisão, promovido pela ACAERT, no Centrosul, em Florianópolis. Roberto Dimas do Amaral, vice-presidente de produto do Sistema Catarinense de Comunicação (SCC), apresentou para os congressistas as experiência e inovações que a feira trouxe em 2022.
“Vimos a convergência das tecnologias e a diminuição de valor na operação, com custos mais baixos e ótima qualidade”, expôs o vice-presidente de produto do Grupo SCC. A possibilidade de operar rádio e televisão à distância foi abordada na palestra.
“Foi uma alegria voltar da feira animado com o rádio e com a TV. O evento nos mostrou que o rádio não vai morrer, mas que as novas plataformas e tecnologias precisam convergir e se adaptar. O rádio precisa ser multiplataforma e ubíquo”, destaca Amaral.
Três plataformas do rádio
O rádio precisar ser “ar”, com programação dial, precisa ser digital, estar presente em site e redes sociais e focar na experiência do público. “O rádio precisa estar na rua, na experiência do ouvinte. Nosso mindset é pensar a rádio como multiplataforma. O grande pulo das rádios e TVs será a mídia programática”, expôs Amaral.
Para Amaral, o líder precisa querer inovar no negócio, caso contrário não será possível prosperar na organização. “A inovação está em tratar as três plataformas com a mesma relevância e com isso buscar dinheiro novo em locais ainda não explorados”, concluiu o vice-presidente.
O rádio está morrendo?
A pergunta balizou a palestra de Robson Ferri durante o painel. Para o comunicador, atualmente as ferramentas são completas, mas as equipes incompletas. “Não é o rádio que está se tornando obsoleto, são os profissionais”, também expôs a palestrante Carolina Sasse.
“Pessoas inspiradas, com mais ferramentas e mais criação darão resultados. É necessários que os profissionais tenham tesão em trabalhar”, disse Ferri. Para o palestrante o rádio está cansado de modelos exaustivamente utilizados. “Nosso negócio está em cheque, para agora ou nunca se transformar em um novo negócio”, concluiu Ferri.
Assista a palestra na íntegra:
Foto: SCC SBTInovar na maneira de fazer rádio e as novidades apresentadas no NAB Show foram destaques na manhã desta terça-feira (24), no 18º Congresso Catarinense de Rádio e Televisão, promovido pela ACAERT, no Centrosul, em Florianópolis. Roberto Dimas do Amaral, vice-presidente de produto do Sistema Catarinense de Comunicação (SCC), apresentou para os congressistas as experiência e inovações que a feira trouxe em 2022.“Vimos a convergência das tecnologias e a diminuição de valor na operação, com custos mais baixos e ótima qualidade”, expôs o vice-presidente de produto do Grupo SCC. A possibilidade de operar rádio e televisão à distância foi abordada na palestra.“Foi uma alegria voltar da feira animado com o rádio e com a TV. O evento nos mostrou que o rádio não vai morrer, mas que as novas plataformas e tecnologias precisam convergir e se adaptar. O rádio precisa ser multiplataforma e ubíquo”, destaca Amaral.Três plataformas do rádioO rádio precisar ser “ar”, com programação dial, precisa ser digital, estar presente em site e redes sociais e focar na experiência do público. “O rádio precisa estar na rua, na experiência do ouvinte. Nosso mindset é pensar a rádio como multiplataforma. O grande pulo das rádios e TVs será a mídia programática”, expôs Amaral.Para Amaral, o líder precisa querer inovar no negócio, caso contrário não será possível prosperar na organização. “A inovação está em tratar as três plataformas com a mesma relevância e com isso buscar dinheiro novo em locais ainda não explorados”, concluiu o vice-presidente.O rádio está morrendo?A pergunta balizou a palestra de Robson Ferri durante o painel. Para o comunicador, atualmente as ferramentas são completas, mas as equipes incompletas. “Não é o rádio que está se tornando obsoleto, são os profissionais”, também expôs a palestrante Carolina Sasse.“Pessoas inspiradas, com mais ferramentas e mais criação darão resultados. É necessários que os profissionais tenham tesão em trabalhar”, disse Ferri. Para o palestrante o rádio está cansado de modelos exaustivamente utilizados. “Nosso negócio está em cheque, para agora ou nunca se transformar em um novo negócio”, concluiu Ferri.Assista a palestra na íntegra:FONTE: SCC 10Noticias
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